15 abr Internet das Coisas – A arma secreta do JDE – PARTE 2
Internet das Coisas – A arma secreta do JDE – PARTE 2
JD Edwards e Internet das Coisas: As melhores aplicações para os negócios de indústria potencializados por dados reais da Internet das Coisas.
As aplicações do JD Edwards da Oracle são capazes de alavancar as possibilidades da Internet das Coisas e oferecer soluções altamente diferenciadas para clientes. Por 4 décadas, o time de JD Edwards desenvolve, inova e entrega aplicações de negócio para clientes de vários tipos de indústria, tamanho e de todos os lugares.
O resultado é uma suíte de aplicativos madura, estável e ao mesmo tempo moderna. Os clientes JD Edwards dependem dessa dessas aplicações para manufaturar coisas, manter e reparar coisas, vender coisas, alugar coisas, transportar e armazenar coisas, e plantar coisas.
E agora, nessa era emergente da Internet das Coisas, é uma extensão natural integrar esta tecnologia com as aplicações do JD Edwards. Dessa forma, a Internet das Coisas endereça um novo nível de valores e possibilidades das aplicações do JD Edwards, nas quais os clientes já investiram.
JD Enterprise One – Internet of Things (IoT) Orchestrator– A estrutura da tecnologia.
Com o JD Enterprise One – Internet of Things (IoT) Orchestrator, a Oracle entrega uma solução que integra a área operacional com o lado da informação da tecnologia, promovendo o mecanismo e processo para receber e agregar os dados de vários tipos de dispositivos, integrar e assegurar esses dados, e aí passá-los para as aplicações de JD Edwards para análise e ações.
O JD Enterprise One – Internet of Things (IoT) Orchestrator provê uma plataforma moderna, porém familiar para clientes, parceiros e outros prestadores de serviço, por integrar a informação recebida dentro do próprio JD Edwards.
Essa integração é encapsulada no JD Enterprise One – Internet of Things (IoT) Orchestrator, que provê a capacidade crítica de processamento, permitindo que as aplicações JD Edwards usem os dados recebidos de dispositivos para habilitar processos de negócios que eram, ou muito complicados ou impossíveis de implementar, se considerássemos o esforço de tempo e mão de obra.
O processo começa quando dispositivos de terceiros e uma porta de entrada coletam e processam informações de um ou mais componentes comunicando-as através da internet.
A porta de entrada geralmente utiliza de inteligência para filtrar os dados dos sensores, assegurar a transferência dos dados, automatizar as atualizações dos softwares, realizar diagnósticos, começar ou parar os dispositivos e dar suporte a outras áreas.
O processo culmina nas aplicações JD Edwards analisando os dados e iniciando as transações apropriadas.
O JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator consitui uma ponte, contextualizando a entrada dos dispositivos, filtrando ruídos e mapeando eventos, condições ou estados para ações.
O JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator engloba os seguintes componentes:
Orchestration – Processo master que provê um nome único para o processo de orquestração no IoT Orchestrator. A orquestração usa os quatro próximos componentes para a orquestração da IoT.
White List – Lista inicial e rudimentar do estilo “pass/fail” das mensagens da assinatura do componente contra uma lista predefinida de assinaturas. Essa lista provê uma camada adicional de segurança para o IoT Orchestrator.
Rules Engine – Conjunto de condições contra as quais a entrada dos dispositivos da Internet das coisas é avaliada para produzir um estado de verdadeiro ou falso. As regras podem ser organizadas para produzir avaliações complexas destas entrada. As regras são projetadas para definir qual o próximo passo a ser dado. Regras adicionais podem sem implementadas através do Java.
Cross Reference – Conjunto de relacionamentos de dados definido pelo designer da orquestração, que enriquece a entrada mínima dos dispostivos. Por exemplo, a ferramenta “cross reference” pode converter uma ID de entrada em um valor de EnterpriseOne para uso no sistema.
Service Request – Chamada de um aplicativo interativo de JD Edwards EnterpriseOne ou uma aplicação de JAVA via “REST service call” para os seviços de interface de aplicações do JDE EnterpriseOne.
Os benefícios da implementação do JD Edwards EnterpriseOne:
Antigamente, muitos dados que agora podem ser coletados de dispostivos, eram introduzidos por usuários. Implementar uma solução IoT envolve remover a figura humanos da coleta de dados, , reduzindo atrasos com tempo e erros potenciais. O JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator trata os dispositivos de entradas, equivalentes de usuários de JD Edwards, sem os riscos potenciais e a falta de disponibilidade.
Outro benefício é o fato que a implantação do JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator pode ser utilizada por analistas de negócios. O analista de negócios é o indivíduo que conhece a gestão do negócio intimamente, tem a expertise de identificar condições críticas e eventos e sabe o que fazer para resolver. O analista de negócios sabe quais dados são necessários, sabe quais precisam ser filtrados, e que regras e referências precisam ser utilizadas para tornar os dados utilizáveis para as aplicações do JD Edwards EnterpriseOne.
O JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator pode ser posto para trabalhar junto com todas as aplicações de JD Edwards. Você seleciona aplicações baseado no que o seu negócio requer. Por exemplo: se o seu negócio envolve operar maquinários remotamente, seu foco principal para alimentar os dados para o seu sistema de JD Edwards EnterpriseOne vai envolver provavelmente aplicações de gestão de ativos.
Se a sua companhia já coleta dados via componentes da Internet das Coisas e os importa para sistemas JD Edwards, utilizando as integrações existentes, o JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator oferece o benefício de baixar significantemente os custos e complexidade da integração.
Cenários de Negócios para o JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator Solutions
O crescimento exponencial da Internet das Coisas é alavancado não apenas pela proliferação rápida de componentes, mas também pela expansão em aplicativos de negócios potenciais.
As áreas abaixo oferecem oportunidades para grandes para implementação IoT:
A prática do JD Edwards e Internet das Coisas é formada, claro, pelas oportunidades e desafios que nossos clientes encontram. Entre eles:
• Performance de Ativo
• Perigo e Volatilidade
• Escassez de recursos
• Força Operante
• Indústrias Regularizadas
Problemas assim envolvem cenários que podem beneficiar-se com a implementação do JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator. Essa sessão revê cenários que ilustram aplicação para o JD Edwards EnterpriseOne IoT Orchestrator.
Em muitas indústrias, equipamentos de produção são um investimento principal e também uma fonte significativa de custos de manutenção e reposição. O JD Edwards EnterpriseOne oferece vários módulos que ajudam companhias a gerenciar e manter esses equipamentos. A efetividade dessas aplicações pode ser melhorada, otimizando os dados que são recebidos. Mais e melhores dados vão resultar ultimamente em operações melhores e com menor custo.
Asset Health – Operacional e Métricas
Se o seu negócio envolve o uso de qualquer tipo de equipamento, você tem um grande interesse em se certificar que esse equipamento está pronto para ter uma performance contínua e consistente. Qualquer contratempo ou performance inferior é um custo contra o investimento representado pelo equipamento. A habilidade de localizar quando o ativo é usado e entender as métricas operacionais chaves representam um benefício significativo.
Utilização de Ativos.
Outra potencial aplicação é a habilidade de mensurar como os equipamentos estão sendo usados. Dispositivos podem, por exemplo, monitorar horas dirigidas, uso de gasolina e quilometragem determinada para manutenção.
Ao invés de depender da agenda de manutenção, você pode ver a real necessidade de levar o ativo para manutenção técnica baseado nos seus dados transmitidos e processados pelo JD Edwards EnterpriseOne.
O equipamento de manutenção da aplicação JD Edwards EnterpriseOne pode mandar alertas em tempo real baseados na análise dos dados recebidos.
Ativos Operacionais e de Saída
Uma questão comumente relatada é como uma determinada peça de equipamento está operando e se ela está sendo executada no pico de produção. Essas questões podem ser respondidas coletando os dados apropriados dos equipamentos. Dados como: pressão, vibração, temperatura, viscosidade, pureza, , etc. Estes dados, quando comparados com os mensuramentos padrões, podem gerar alertas e transações para endereçar desvios imediatamente.
Fazendo isso, torna-se mais fácil evitar que se tenha um ativo trabalhando em menor condição do que os padrões admitidos. Os benefícios correspondentes são a utilização do ativo de uma forma ampla, estenção da vida útil do equipamento e redução nos custos de manutenção.
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