O Oracle JD Edwards EnterpriseOne pode responder suficientemente rápido às mudanças que ocorrem no mercado e nos processos de negócio. Assim, atualizar o ERP, ao longo do tempo, promove vantagens competitivas pela velocidade e qualidade de como o sistema reagirá a estas mudanças.
Entre outros objetivos específicos, um projeto de migração trará os seguintes benefícios a sua empresa:
Desde o lançamento do JD Edwards pela Oracle, a MPL vem se aprofundando nas melhorias disponibilizadas em cada versão, através dos diversos projetos de migração junto à base instalada e implantação em novos clientes.
Basicamente, 2 tipos de migração podem ser conduzidas:
Quando falamos em migração da versão da aplicação, podemos adotar 2 políticas diferentes para o projeto.
A primeira trata de uma migração convencional, onde todas as customizações são analisadas e é feito um retrofit destas customizações na nova versão para que depois o novo ambiente seja liberado para testes dos usuários chave.
A segunda política trata de uma migração “por exceção”, onde logo após a instalação da nova versão, o ambiente é disponibilizado para testes por parte dos usuários chave. A partir dos testes executados, as customizações vão sendo realimentadas na nova versão, quando necessárias.
No mercado, existem várias ferramentas que podem auxiliar em um processo de Migração, seja ele uma Migração de Tools ou de Aplicação: identificando objetos que realmente tenham sofrido alteração de código, orientando os testes de determinada funcionalidade dentro de uma aplicação, criando um roteiro de testes que pode ser replicado indefinidamente ou pode-se, ainda, utilizar ferramentas que permitem à sua companhia realizar pequenas migrações, dando pequenos “pulos” constantemente, em contra-partida a um grande “salto” a cada 5 anos.
Independente do projeto de migração a ser implementado em sua companhia, existem alguns pontos importantes que devem ser observados:
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